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JUIZ DE FORA - 16/11/2006 - 15:01



Mascarenhas Convida - O Kuatrupe de Kim Ribeiro no palco do CCBM



Portal de Notícias PJF | Mascarenhas Convida - O Kuatrupe de Kim Ribeiro no palco do CCBM | FUNALFA - 16/11/2006
O convidado esta semana para presentear o público com o melhor do cancioneiro local, é o flautista Kim Ribeiro, que, com Valéria Mendonça (piano), Berval Moraes (contrabaixo) e Big Charles (bateria), traz o Kuatrupe para o palco do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas – CCBM. Junto com o grupo, o gaitista Lucas Ribeiro também tem participação especial. O show será nesta sexta-feira, dia 17, às 20h. Esta é mais uma apresentação do Mascarenhas Convida, realizado pela administração Alberto Bejani, através da Funalfa / CCBM.

A décima edição do projeto tem no repertório, entre muitas surpresas, as músicas do CD 40 anos de música (Kim Ribeiro), produzido com recursos da Lei Murilo Mendes de Incentivo à Cultura, lançado em agosto de 2006. Entre as 14 composições, estão “Luana”, “Um adeus”, “Sábado à noite” e “Majestic”.

Os músicos já estiveram juntos no Café da Mata (Privilège), no CCBM e no programa Ao vivo entre amigos, com apresentação de J. Carlos, pela Rádio MEC (Rio de Janeiro - RJ). Os ingressos custam R$ 5, podendo ser encontrados antecipadamente na Sala Natálio Luz (CCBM) e R$ 6, na hora do show.

Kim Ribeiro, 57 anos, é flautista, violoncelista, compositor e arranjador. Filho de flautista da Orquestra Filarmônica de Juiz de Fora, na adolescência (em 1964) começou a tocar flauta em shows de bossa-nova e mudou-se para o Rio de Janeiro em 1968 para estudar nos Seminários de Música Pró-Arte com Esther Scliar, César Guerra Peixe, Homero Magalhães e na flauta teve como professores Lenir Siqueira e Odette Ernest Dias. Primeiro flautista da Orquestra Juvenil do Teatro Municipal do Rio de Janeiro e da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, integrou em 1969 a Banda do Corpo de Bombeiros do Estado da Guanabara, na qual permaneceu até 1972. Acompanhou músicos como Alaíde Costa, Nélson Cavaquinho, Johnny Alf, Sérgio Ricardo e Baden Powell, e lecionou flauta na Escola Brasileira de MPB (que funcionava no MIS) e no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. Participou dos grupos: Quinteto de Sopros Juvenes, Ad Libitum (com Mauro Senise, Raimundo Nicioli, Neco, Milton Botelho e Cid Freitas), Quarteto Pixinguinha (com Raul Mascarenhas, Ronaldo Albernaz e Mauro Senise). Em 1975, transferiu-se para Juiz de Fora, dando aulas no Conservatório Estadual de Música. Em 1978, participou do VII Encontro Latino-Americano de Música Contemporânea (com Jorge Peixinho, Oscar Bazán, Violeta de Gainza, Dieter Kaufman, Gilberto Mendes, H. J. Kollreuter, José Maria Neves, Graciiela Paraskevaides e Wily Corrêa). Entre 1980 e 1985 morou em Porto Alegre (RS), estudando violoncelo com Jorge Falcione e Inge Schmiedt e integrou - como flautista - os grupos: Quarteto - c/ Hella Franck (violino), Marcelo Berwanger (viola) e Ricardo Pereyra (cello), Trio de Flautas (com Sandra Costa e Ayres Potthoff) e Trio de Madeiras, ao lado de Augusto Maurer (clarinete) e Adolfo Almeida Jr. (fagote).

Nessa época gravou seus três LPs: Kim Ribeiro, Kim Ribeiro/ Raimundo Nicioli e Porto Alegre 83 (coletânea que reuniu diversos artistas gaúchos). Integra o Quinteto Pixinguinha (Kim, Mauro Senise, Andréa Dias, Franklin da Flauta e Raimundo Nicioli), o regional Choro & Cia e o Kuatrupe. Tem músicas suas em vídeo (Nair Benedicto, dirigido por José Santos para a Fundação Itaú, São Paulo; O Rei do Samba, com direção de José Sette, Causa Mortis, dirigido por Marcos Pimentel e Tchai Macedo, produzido para a TV Cultura de São Paulo. No ano de 1993, como preparador de coral, participou do CD IV Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga, pelo selo C.C. Pró-Musica. Participou dos CDs de Bilinho Teixeira, Jaime Além e Nair de Cândia, Joãozinho da Percussão, Don Camilo, 12 Abah, Estevão Teixeira, O Rei do Samba, Mônica Mendes e Glaucus Linx, entre outros.

Valéria Mendonça é bacharel em Música com habilidade em Composição Musical, professora de piano, flauta doce, Percepção Musical, Prática Coral e Prática de Conjunto dos cursos Fundamental, Técnico e Graduação do Conservatório Brasileiro de Música no Rio de Janeiro (RJ). Regente dos Corais Infantis do CBM e da Escola de Música Villa-Lobos, coordena no CBM os cursos Fundamental e Técnico e o Projeto “Jovens Instrumentistas”.

Leciona Prática de Conjunto e Prática Vocal desde 1994, especialmente para crianças e adolescentes onde desenvolve, paralelamente, um trabalho de arranjos instrumentais e vocais direcionado para o início do aprendizado até um nível de maior domínio do instrumento e da voz. Dando ênfase à música brasileira, procura desenvolver o prazer de tocar ou cantar algo que seja interessante e enriquecedor desde que esteja dentro das possibilidades técnicas dos jovens músicos. Organiza material didático para o ensino do piano e da flauta doce utilizando composições próprias e de outros autores, sempre enfatizando a melodia brasileira.

Berval Moraes iniciou seus estudos de música em Juiz de Fora com o contra-baixista Dudu Lima, fazendo em seguida os cursos de Improvisação e Harmonia no CIGAN (RJ), um workshop com Nico Assumpção e Nelson Faria durante o II Pró Jazz Festival, em Juiz de Fora, e recentemente cursou um intensivo de Arranjo ministrado pelo maestro Ian Guest.

Terceira geração de uma família de músicos, Berval iniciou sua carreira aos 14 anos, fazendo parte de várias bandas de Juiz de Fora nas décadas de 80 e 90, como Conexão JAH -MAICA (com a qual gravou LP), Zig Pernazul (com o músico Emmerson Nogueira) e outras.

De 1995 a 1997, integrou a Orquestra de Jazz da Pró Musica, se transferindo depois para a Itália e se fixando em Milão, onde trabalhou por dois anos. Em 2000, optou pelo Rio de Janeiro com o objetivo de aperfeiçoar os estudos e em 2003, após um período em JF, se transferiu para Búzios (RJ), quando trabalhou por um ano no café Cine Bardot, época em que participou também do Festival de Jazz de Rio das Ostras.

De volta a Juiz de Fora, participou do Projeto Bossa com Arnaldo Huff (hoje na Holanda) e das gravações de vários CDs de artistas locais, como Weslley Carvalho, Dutty Botti, Myllena Varginha, Orquestra de Jazz Pró Música, e também da trilha sonora do filme “O General”, de Fábio Carvalho. Atualmente, trabalha com o Trio Samba Jazz, Marcio Hallack, Dutty Botti, Glaucus Linx (RJ), Toinho Gomes, Roger Resende, Mirinha Alvarenga, Douglas Malharo (RJ) e o Kuatrupe, além de integrar a banda da cantora e violonista Myllena.

Big Charles, 62 anos, começou seu interesse pela música aos sete, por meio do piano. Estudou no Rio de Janeiro com o baterista Sut Chagas e o vibrafonista Mesquita. Aos 22 anos, tornou-se profissional, trabalhando nas principais casas noturnas de Copacabana: no Beco das Garrafas (Botle´s e Litlhe Club), no Golden Room do Hotel Copacabana Pálace, Sambão & Sinhá, entre outras. Acompanhou Nelson Cavaquinho, Zé Queti, João do Vale, Carmen Costa e Monsueto de Menezes.

Em 1973, foi responsável pela percussão da peça Missa Leiga, com o ator Sérgio Brito e foi baterista no musical Godspell. Voltando a residir em Juiz de Fora foi professor na Scala Escola de Música e Escola Pro Música, desenvolvendo laboratório de som para essas instituições. Produziu e tocou em casas noturnas (Jazz Club Bar e Thelonious), tendo participado de grupos musicais (Lando Magog, Boca da Zona, Trio Sta Cecília) e apresentado, em concertos, sua obra e concepção musical, que coloca também em trilhas sonoras para cinema. Foi premiado no Festival de Cinema de Paraty como responsável pela melhor trilha sonora para o filme de Fábio Carvalho: Geografia do Som. Também para Fábio fez a trilha sonora de O General.

Em 2002, lançou o CD Retrato de Cabeça e em 2004 a trilha sonora do filme O General, tendo também no mercado fonográfico as participações em gravações com Kim Ribeiro (Cartografia Musical Brasileira - Itaú Cultural), João Medeiros Filho, José Luiz Vieira, Alexandre Scio e Hélio Quirino. Na área instrumental tocou com músicos como Alberto Chimelle, Sérgio Barroso, Luizão Paiva, João Braga, João Meireles, Luis Alves, Humberto Araujo, Lulu Pereira, Ênio Santos, Eneas Xavier, Márcio Hallack, Claucus Linx, Zé Carlos Bigorna, Kim Ribeiro, Raul de Barros, Wagner Tiso, Paulo Mattar, Alberto Continentino, Jorge Continentino e Cacho Valdés.

Criou em Tiradentes o movimento de música instrumental chamado Jazz da Nega, onde os músicos tocavam a céu aberto na Rua Direita. Atualmente atua em Tiradentes no Theatro da Villa.

Lucas Ribeiro iniciou seus estudos de gaita (harmônica de boca) em 2001, com Luciano Baptista, na Escola de Artes Pro Musica, apresentando-se em seguida no bar Calderia. Como parte do projeto Gaitas da Cidade, tocou com João do Cavaco e André Valente no teatro do Centro Cultural Pró-Musica e participou do lançamento do CD de Kim Ribeiro, tocando no programa da TV Panorama "Panorama Entrevista" e no Café da Mata (Privilège). Atualmente, estuda com Maurício Einhorn, no Rio.

*Outras informações com Alex Monteiro pelo telefone 3218-1020.



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