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JUIZ DE FORA - 16/1/2024 - 14:57
Serviço Especializado em Abordagem Social promove ação na Praça Antônio Carlos
Na manhã desta terça-feira, 17, a Secretaria de Assistência Social (SAS), por meio da equipe do Serviço Especializado de Abordagem Social (Seas/Amac), promoveu uma ação socioeducativa na Praça Antônio Carlos, localizada no centro da cidade, com o objetivo de aproximar, ter uma escuta qualificada e construir vínculos com pessoas em situação de risco pessoal e social em vias públicas para atender às diferentes demandas e necessidades deste público, que se encontra em situação de rua.
A equipe do serviço atua na perspectiva de suporte a estas pessoas através da oferta dos encaminhamentos a Casas de Passagem para pernoites e ao Centro POP, que oferta atividades durante o dia para o convívio grupal, social, alimentação, higiene pessoal e atendimentos técnicos visando à superação da condição de rua. O Serviço de Abordagem Social funciona todos os dias da semana, de 7h às 00h, e pode ser acionado pelos telefones 3692-8233 ou 99807-0719.
Cerca de 25 pessoas foram atendidas na Praça Antônio Carlos e o trabalho foi focado na sensibilização para a adesão aos serviços oferecidos pela assistência social, como solicitações para documentação civil, inserção no Cadastro Único para benefícios socioassistenciais do Governo Federal e benefícios eventuais do município, como auxílio-moradia. Também foi feito convite ao acolhimento institucional nas Casas de Passagem, aos serviços que oferecem alimentação, higiene pessoal e atendimentos técnicos visando a superação da condição de rua.
Um diálogo sobre a importância dos cuidados diários de higiene e dignidade menstrual fez parte da atividade. Foram distribuídos kits com escova de dente, creme dental, sabonete líquido, hidratante corporal e absorventes.
Para a gerente da proteção especial de média complexidade da SAS, Flávia Longo, o impacto das ações em locais de grande trânsito dos cidadãos em situação de rua como as praças legitima a garantia de direitos. “É importante o trabalho ativo nos territórios para que os usuários reconheçam os equipamentos da região e tenham ciência dos seus direitos e deveres”, explicou.
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