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Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage - FUNALFA
TEATRO PASCHOAL CARLOS MAGNO

Histórico

A história do teatro teve início em 1979 quando o dramaturgo carioca Paschoal Carlos Magno (1906-1980) esteve em Juiz de Fora para prestigiar a montagem da peça “Nem Tudo Está Azul no País Azul”, do Grupo Divulgação. Na ocasião, ele sugeriu ao então prefeito Francisco de Mello Reis, também presente no espetáculo, que erguesse um teatro municipal.

Acatada a sugestão, a obra teve início em 1981. No entanto, os trabalhos foram marcados por imprevistos, como a instabilidade do terreno escolhido e a consequente necessidade de indenizar proprietários de imóveis vizinhos, cujas estruturas foram abaladas. Com o estrangulamento orçamentário provocado pelos gastos não programados, as obras foram suspensas e não figuraram como prioridade nas administrações subsequentes. O sonhado teatro municipal ganhava então o estigma de “elefante branco”, que perdurou por anos no imaginário dos juiz-foranos.

Mesmo inacabado, o Paschoal Carlos Magno foi utilizado para eventos alternativos de cultura, como espetáculos teatrais e cursos, mas a sua conclusão nunca foi excluída da pauta de reivindicações da classe artística e da sociedade como um todo.

Cerca de 30 anos depois, em sua primeira gestão, o prefeito Bruno Siqueira lançou-se ao desafio de superar entraves técnicos e financeiros para, ao lado de aliados resignados, como o ex-superintendente da Funalfa, Toninho Dutra, viabilizar a conclusão do teatro, em atendimento ao clamor artístico e popular. O respaldo decisivo veio do Governo do Estado de Minas e da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), que aportou recursos da ordem de R$ 6 milhões, permitindo a retomada efetiva da construção em 2015.
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